Ethereum
Ethereum é uma plataforma descentralizada capaz de executar contratos inteligentes e aplicações descentralizadas usando a tecnologia blockchain: São aplicações que funcionam exatamente como programadas sem qualquer possibilidade de censura, fraude ou interferência de terceiros, isso porque o contrato é imutável. Ele possui uma máquina virtual descentralizada Turing completude, a Ethereum Virtual Machine (EVM), que pode executar scripts usando uma rede internacional de nós públicos.
O Ethereum foi fundado por Vitalik Buterin em Janeiro de 2014[1], e formalmente apresentado para a comunidade na forma de um white paper[2] . A definição formal da Virtual Machine do Ethereum ( EVM ) foi escrito por Gavin Wood.
O Ethereum foi financiado como um projeto de crowdfunding, sendo o terceiro maior projeto já financiado desta forma na história, e foi lançado em 30 de Julho de 2015[3]
Em 2016 ocorreu um fork no Ethereum e seu blockchain foi dividido em dois graças ao colapso do projeto The DAO, e com isso nasceu o Ethereum Classic.
O Ethereum utiliza a tecnologia blockchain que é capaz de armazenar registros de transações num arquivo que é uma espécie de planilha pública, distribuída e de segurança garantida por criptografia. As transações publicadas no blockchain são verificadas e validadas pelos próprios usuários num processo conhecido como mineração que ocorre via execução de códigos de natureza criptográfica, sendo assim, o sistema pode funcionar num protocolo distribuído recompensando seus usuários pelo poder computacional empregado por eles. Contratos inteligentes "assinados" no blockchain do Ethereum e a mineração são pagos em ether, o combustível da plataforma.
Porém, o ponto que torna o Ethereum diferente das altcoins em geral e o diferencia da moeda digital mais difundida (o bitcoin), é que O Ethereum visa levar a tecnologia do blockchain e os contratos inteligentes para "tudo" que possa ser programado.
O princípio é que toda transação, registro, execução de código distribuído, assinatura de contrato digital, ou qualquer outra aplicação que seja executada na rede do Ethereum seja paga em ether, sendo assim, o Ethereum pode ser considerado um grande computador (de escala planetária) no qual usuários pagam pela quantidade de recurso utilizado.
O Ether é uma moeda digital utilizada dentro da plataforma do Ethereum para rodar os contratos inteligentes, serviços computacionais dentro da rede e para pagar taxas aos mineradores. O ether é negociado nas corretoras com o código ETH.
Usuários podem conseguir ether por um dos seguintes métodos:
- Mineração (para qual é necessário um computador com uma Unidade de Processamento Gráfico (GPU)
atual para execução dos códigos criptográficos)
- Recebimento de doações de outros usuários.
- Troca por ativos digitais ( Bitcoin, Zcash, Monero e etc ).
Devido ao conceito por trás do Ethereum, não é possível conseguir ether em trocas diretas por moedas reais. O modelo do Ethereum visa favorecer a circulação de ethers como forma de pagamento pelo uso da própria rede.
O mecanismo de troca de ether por bitcoins foi fundamental para o próprio financiamento do projeto. Uma primeira remessa de ether (aproximadamente 60 milhões de ethers) foi vendida durante o financiamento do projeto numa crowdsale que durou 42 dias, período no qual foram arrecadados 31.591 bitcoins, que na cotação da época equivaliam a aproximadamente 18.5 milhões de dólares [6]
Ether utiliza-se de estrutura de programação que utiliza pontos flutuantes permitindo que ele seja fracionado em escalas decimais muito pequenas. Ethers são divididos em unidades menores cujos nomes fazem referência a pessoas envolvidas com o desenvolvimento das tecnologia de criptografia, moedas digitais e contratos inteligentes: Finney, Szabo, Wei. Além disso, há outras unidades que não constam no texto original mas tem sido utilizadas pelos usuários, fazendo referência a personalidades da computação
De acordo com os seus desenvolvedores, Ethereum pode ser usado para codificar, descentralizar, tornar seguro e comercializar tudo que possa ser programado: votações, nomes de domínio, transações financeiras, crowdfunding, governança de empresas e estados, contratos e acordos de qualquer tipo e até mesmo propriedade intelectual.
A possibilidade de validação de identidade e assinatura digital segura da blockchain dá margem para desenvolvimento de uma série de aplicações tais como:
- Transferências financeiras para qualquer parte do mundo.
- Campanhas de crowdfunding
- Apólices de seguro
- Registro de títulos de propriedade
- Coleta de impostos
- Votações
- Registro de histórico médico
- entre outras.
Fonte: Wikipédia
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